eu ia adorar ler sobre a parte de mestrado em tecnologia e também ia gostar que falasse sobre autoestima, de pensamentos negativos no processo de estudos de programação como "isso não é pra mim, não sei resolver problemas e sou muito burro" e como lidar com isso. Abraços :)
Muito obrigada pelo elogio à newsletter, fico super contente que tu tenha curtido! To louca pra compartilhar minha experiência com o mestrado.
E sobre a questão da autoestima e dos pensamentos negativos durante os estudos de programação, isso é realmente importante. A programação pode ser desafiadora e é super normal ter esses momentos de dúvida, tipo "será que isso é mesmo pra mim?". Vou preparar algo falando sobre como lidar com essa insegurança, técnicas para superar esses pensamentos e como manter a motivação, mesmo quando as coisas ficam complicadas.
Inclusive, é bem comum ver alguns memes onde mostram um dev atuando e ele está contido em 2 extremos: "eu sou muito burro" e "eu sou um gênio".
Acho que essa dúvida e esse sentimento de incapacidade de resolver problemas se dá porque estamos muito imersos na proatividade, onde sentimos que temos que resolver tudo de primeira, quanto antes, de maneira performática, cérebro ligado em 3000v... eu me sinto assim, às vezes... e tantas outras eu percebi que eu apenas estava indo muito rápido, deixando detalhes passarem e não prestando atenção no básico, em entender, contextualizar...
É importante se atentar para essas situações antes de achar que algo "não é pra gente".
Cá estou eu, nesse momento, me arrependendo por ter escolhido uma faculdade ruim só pelo diploma. Em um ano e meio me formo e já estou pensando em tentar outra graduação, dessa vez em Ciências da Computação, pois entrei em ADS e me frustrei.
Entendo tua frustração. Escolher uma faculdade e depois perceber que ela não atende às tuas expectativas pode ser bem desanimador. Mas olha, o importante é que tu tá reconhecendo isso e já pensando em como ajustar o rumo.
Fazer outra graduação, pode ser uma boa ideia se tu sentes que isso vai te dar a base e o conhecimento que tu procura, eu te recomendo espiar uma pós, pra não gastar toda essa energia para ter o mesmo diploma no final. No mestrado eu revisitei quase tudo da graduação e aprofundei mais, quem sabe não é uma opção pra ti? E o que tu aprendeu em ADS não foi em vão, sempre tem algo que se leva, mesmo de experiências não tão boas.
Lembra que cada passo, mesmo os que parecem desvios, fazem parte da tua jornada e te ajudam a crescer. ❤️
Amo os seus posts! Ajuda muito a entender esse universo. Eu sou bacharel em direito, com pós, mas quando percebi q não era mais pra mim, fui pra programação e percebi q finalmente me encontrei. Hj faço ADS e cursos por fora, ainda não consegui minha 1a vaga, mas tô na luta. Meu próximo curso será engenharia de software, pq percebi q essa é uma paixão! Beijão 😘
Tua trajetória é super inspiradora, mostrando como nunca é tarde para encontrar nossa verdadeira paixão. A mudança do Direito para a programação deve ter sido um grande desafio, mas pelo jeito, valeu a pena!
Fazer ADS e cursos complementares é um ótimo caminho, e continuar com a Engenharia de Software vai te dar ainda mais base para crescer na área. Não desanime por ainda não ter conseguido a primeira vaga; a persistência é chave nesse processo. Continue aplicando, aprimorando suas habilidades e construindo seu portfólio. Sua dedicação vai dar frutos!
Boa sorte com tudo e não desiste da tua jornada. Estou torcendo por ti! Beijão e qualquer coisa, estou aqui. 😘
Acredito que o tema "faculdade" sempre gera um debate quando aplicado no contexto da tecnologia (principalmente quando relacionado a programação e desenvolvimento).
Acho que é realmente importante conseguir conceber o máximo possível sobre o papel da universidade/faculdade, pois isso pode ajudar a tornar o percurso mais leve. Outra coisa importante, é estar atento a si e ver se o que está fazendo, ainda faz realmente sentido para você.
Digo isso, pois sou graduando em eng. de computação e a parte da engenharia é algo que me fascina, mas percebi já para a parte final do curso, que eu gostaria mesmo de trabalhar como desenvolvedor e não com hardware. Ter essa clareza pode te ajudar a economizar tempo e saúde mental.
To há 5 meses estudando/trabalhando na área e tava me sentindo extremamente burra e desmotivada pq não consigo entender Orientação a Objetos, achava real que todo mundo tinha começado com 13 anos, inclusive eu sempre me impressiono com o fato de vc ter tido esse contato só quando adulta, dá uma motivação saber que não to atrasada para a área.
Muito legal! Estou iniciando os estudos na área por meio de cursos, mas depois de conseguir um emprego com certeza vou querer fazer uma facul (provavelmente ead), estou focada em aprender JS e TS.
Trabalhar remotamente é um caminho sem volta. Não ter que enfrentar trânsito, acordar pouco antes de iniciar o trabalho se quiser, sair do trabalho e já poder descansar ou fazer outra atividade, almoçar em casa... Existem tantos benefícios que a gente vicia na hora.
Gi, adorei o texto. Eu hoje também trabalho remoto, mas até 2020 vaga remota era assunto que eu só ouvia nos podcasts. Aqui em minha cidade (Fortaleza) eu só tinha trabalhado em empresas que, embora grandes, eram de cunho familiar, bastante rígidas como o seu antigo emprego presencial. Uma coisa importante para a área que esse avanço do trabalho remoto nos trouxe foi uma maior equiparação de salários entre as regiões. No meu último emprego presencial eu tinha o salário de R$ 5 mil como DBA Sênior - um máximo para o nível de salários da área em Fortaleza mas bem menor que o ganho em outras regiões. Hoje trabalho em uma empresa de Campinas que me passa muita confiança e que confia bastante no meu trabalho.
Ficou muito legal! Principalmente a parte de indicações e próximos eventos, ajuda demaaaais ficar por dentro das coisas em um só lugar. Parabéns!
Aê! Agora não perde mais eventos!
que newsletter legal, voce arrasa!
eu ia adorar ler sobre a parte de mestrado em tecnologia e também ia gostar que falasse sobre autoestima, de pensamentos negativos no processo de estudos de programação como "isso não é pra mim, não sei resolver problemas e sou muito burro" e como lidar com isso. Abraços :)
Muito obrigada pelo elogio à newsletter, fico super contente que tu tenha curtido! To louca pra compartilhar minha experiência com o mestrado.
E sobre a questão da autoestima e dos pensamentos negativos durante os estudos de programação, isso é realmente importante. A programação pode ser desafiadora e é super normal ter esses momentos de dúvida, tipo "será que isso é mesmo pra mim?". Vou preparar algo falando sobre como lidar com essa insegurança, técnicas para superar esses pensamentos e como manter a motivação, mesmo quando as coisas ficam complicadas.
❤️
Inclusive, é bem comum ver alguns memes onde mostram um dev atuando e ele está contido em 2 extremos: "eu sou muito burro" e "eu sou um gênio".
Acho que essa dúvida e esse sentimento de incapacidade de resolver problemas se dá porque estamos muito imersos na proatividade, onde sentimos que temos que resolver tudo de primeira, quanto antes, de maneira performática, cérebro ligado em 3000v... eu me sinto assim, às vezes... e tantas outras eu percebi que eu apenas estava indo muito rápido, deixando detalhes passarem e não prestando atenção no básico, em entender, contextualizar...
É importante se atentar para essas situações antes de achar que algo "não é pra gente".
eu estou definitivamente na fase 1 haha, mas é fase.
Cá estou eu, nesse momento, me arrependendo por ter escolhido uma faculdade ruim só pelo diploma. Em um ano e meio me formo e já estou pensando em tentar outra graduação, dessa vez em Ciências da Computação, pois entrei em ADS e me frustrei.
Entendo tua frustração. Escolher uma faculdade e depois perceber que ela não atende às tuas expectativas pode ser bem desanimador. Mas olha, o importante é que tu tá reconhecendo isso e já pensando em como ajustar o rumo.
Fazer outra graduação, pode ser uma boa ideia se tu sentes que isso vai te dar a base e o conhecimento que tu procura, eu te recomendo espiar uma pós, pra não gastar toda essa energia para ter o mesmo diploma no final. No mestrado eu revisitei quase tudo da graduação e aprofundei mais, quem sabe não é uma opção pra ti? E o que tu aprendeu em ADS não foi em vão, sempre tem algo que se leva, mesmo de experiências não tão boas.
Lembra que cada passo, mesmo os que parecem desvios, fazem parte da tua jornada e te ajudam a crescer. ❤️
Amo os seus posts! Ajuda muito a entender esse universo. Eu sou bacharel em direito, com pós, mas quando percebi q não era mais pra mim, fui pra programação e percebi q finalmente me encontrei. Hj faço ADS e cursos por fora, ainda não consegui minha 1a vaga, mas tô na luta. Meu próximo curso será engenharia de software, pq percebi q essa é uma paixão! Beijão 😘
Que legal ouvir que está curtindo os posts!
Tua trajetória é super inspiradora, mostrando como nunca é tarde para encontrar nossa verdadeira paixão. A mudança do Direito para a programação deve ter sido um grande desafio, mas pelo jeito, valeu a pena!
Fazer ADS e cursos complementares é um ótimo caminho, e continuar com a Engenharia de Software vai te dar ainda mais base para crescer na área. Não desanime por ainda não ter conseguido a primeira vaga; a persistência é chave nesse processo. Continue aplicando, aprimorando suas habilidades e construindo seu portfólio. Sua dedicação vai dar frutos!
Boa sorte com tudo e não desiste da tua jornada. Estou torcendo por ti! Beijão e qualquer coisa, estou aqui. 😘
Acredito que o tema "faculdade" sempre gera um debate quando aplicado no contexto da tecnologia (principalmente quando relacionado a programação e desenvolvimento).
Acho que é realmente importante conseguir conceber o máximo possível sobre o papel da universidade/faculdade, pois isso pode ajudar a tornar o percurso mais leve. Outra coisa importante, é estar atento a si e ver se o que está fazendo, ainda faz realmente sentido para você.
Digo isso, pois sou graduando em eng. de computação e a parte da engenharia é algo que me fascina, mas percebi já para a parte final do curso, que eu gostaria mesmo de trabalhar como desenvolvedor e não com hardware. Ter essa clareza pode te ajudar a economizar tempo e saúde mental.
Que faculdade escolher para atuar no Front-end?
Muito obrigado por compartilhar esses detalhes do processo, ajudam muito a entender que cada um tem o seu.
To há 5 meses estudando/trabalhando na área e tava me sentindo extremamente burra e desmotivada pq não consigo entender Orientação a Objetos, achava real que todo mundo tinha começado com 13 anos, inclusive eu sempre me impressiono com o fato de vc ter tido esse contato só quando adulta, dá uma motivação saber que não to atrasada para a área.
Muito legal! Estou iniciando os estudos na área por meio de cursos, mas depois de conseguir um emprego com certeza vou querer fazer uma facul (provavelmente ead), estou focada em aprender JS e TS.
Trabalhar remotamente é um caminho sem volta. Não ter que enfrentar trânsito, acordar pouco antes de iniciar o trabalho se quiser, sair do trabalho e já poder descansar ou fazer outra atividade, almoçar em casa... Existem tantos benefícios que a gente vicia na hora.
Gi, adorei o texto. Eu hoje também trabalho remoto, mas até 2020 vaga remota era assunto que eu só ouvia nos podcasts. Aqui em minha cidade (Fortaleza) eu só tinha trabalhado em empresas que, embora grandes, eram de cunho familiar, bastante rígidas como o seu antigo emprego presencial. Uma coisa importante para a área que esse avanço do trabalho remoto nos trouxe foi uma maior equiparação de salários entre as regiões. No meu último emprego presencial eu tinha o salário de R$ 5 mil como DBA Sênior - um máximo para o nível de salários da área em Fortaleza mas bem menor que o ganho em outras regiões. Hoje trabalho em uma empresa de Campinas que me passa muita confiança e que confia bastante no meu trabalho.
Top muito legal a iniciativa